MEI é obrigado a emitir nota fiscal? Entenda.

Para quem está começando a vida de MEI, essa é uma das dúvidas mais comuns: sou obrigado(a) a emitir nota fiscal? Relaxa que neste artigo vamos te explicar direitinho sobre esta nova prática que você vai passar a adotar e todas as suas regras e obrigações! Primeiramente, você precisa entender que nota fiscal é essa que estamos falando. Então vamos lá: a partir do momento que você se tornar MEI (Microempreendedor Individual), ao expedir seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), você também começa a poder emitir essa nota que permite que você venda seu produto ou serviço para órgãos públicos e empresas. Este documento é emitido pelo MEI como forma de comprovar que a prestação de serviço foi realizada e também para comprovar o faturamento do seu negócio. Agora que você entendeu melhor o que é a NF, vamos ao ponto principal deste artigo. Casos em que o MEI é obrigado a emitir nota fiscal Ao se tornar MEI, é comum que o microempreendedor seja prestador de serviços nos mais variados âmbitos, para diferentes tipos de pessoas, sejam elas pessoas físicas ou jurídicas. O caso em que os MEIs prestadores de serviço precisam emitir nota fiscal de serviços (NFSe) é quando o MEI presta serviços para uma outra pessoa jurídica. Uma outra pessoa jurídica pode tanto ser empresa como uma entidade governamental. E claro, ao emitir notas fiscais, você microempreendedor individual também estará tendo um melhor controle da sua situação contábil — sem o risco de perder os documentos, no caso de emissões eletrônicas. A emissão da nota fiscal de forma eletrônica tem diversas vantagens. Algumas delas são: você economiza no papel, diminui a recorrência de erros, minimiza a possibilidade de fraude, economiza no armazenamento de documentos, reduz custos com a dispensa de equipamento fiscal. O mais legal de tudo é que toda e qualquer emissão de NFSe pode ser feito através do nosso app Pjotinha! Ele serve para você controlar a sua vida PJ da tela do seu celular. Com o Pjotinha em cada venda realizada e nota fiscal emitida, nosso sistema de Inteligência fiscal te ajuda a classificar a nota fiscal do jeito certo e pagar o menor imposto possível, tudo dentro da lei. Basta alguns cliques para você ter o controle do seu CNPJ na palma da sua mão!
Internet Banking PJ – O que fazer para me proteger?

Fazer operações bancárias pela internet, também conhecido como internet banking, se tornou uma prática inevitável na vida do ser humano. O surgimento do pix e a modernização dos aplicativos dos bancos oferece comodidade e economia para os usuários. Porém, na mesma proporção em que o internet banking facilitou a vida dos brasileiros, porém, onde há dinheiro, tem gente querendo ele, também cresceram os números de golpes, como a fraude bancária, invasão de contas, etc. Então, para ajudar você, leitor Pjotinha, nós separamos 3 dicas para garantir a segurança do seu internet banking! Se liga! 1. Use um aplicativo de gerenciamento de senhas Esta é uma dica básica, porém de extrema importância. Hoje praticamente todos os nossos aplicativos, sejam eles jogos, redes sociais ou outros, pedem uma senha de acesso e, para não esquecer, você acaba colocando a mesma senha para todos eles. Isso não pode acontecer! Você não pode usar a mesma senha da sua rede social no seu aplicativo do banco. A nossa dica para evitar isso é: use uma aplicativo de gerenciador de senhas, assim, com a função de gerar senha aleatória, você terá várias senhas que vão facilitar sua vida e proteger o seu internet banking. 2. Tenha um celular exclusivo para bancos Com o objetivo de facilitar nossa vida no dia a dia, é comum utilizarmos o mesmo celular para tudo: tirar fotos, usar redes sociais, trabalhar e, também, como aparelho do nosso internet banking. Mas aqui vai mais uma dica: nada de usar o mesmo celular que tem dezenas de aplicativos para movimentar suas contas. O Isso porque o seu celular é um caixa eletrônico ambulante. Ou seja, imagina a dor de cabeça de ser roubado e o ladrão ainda utilizar seu celular para esvaziar sua conta, fazer um pix ou acabar com todo o seu crédito. A dor de cabeça para recuperar esse dinheiro será enorme, isto é, se você conseguir. Então vamos lembrar: celular com salário e banco sempre deixa em casa. 3. Ligue as notificações do aplicativo e canais de comunicação do banco Para não perder nenhuma movimentação na sua conta ou mensagem importante do seu banco, as notificações do aplicativo do banco devem estar sempre ligadas. Desta forma, você fica ciente de qualquer movimentação que aconteça, principalmente as suspeitas. E aqui vai uma dica extra para você não cair em nenhum golpe O seu banco nunca vai te mandar mensagem com um link para você conseguir acessar o aplicativo e nem vai pedir a sua senha para confirmação, isso nunca vai acontecer. Caso tenha dúvidas, entre no seu aplicativo ou entre em contato com seu banco. Gostou das dicas? Envia esse blogpost para aquele amigo que usa a mesma senha pra tudo e tem vários bancos diferentes no mesmo celular!
Minha sociedade de advocacia vai ser Microempresa?

Se você é advogado, este blogpost é para você. Uma das perguntas que a nossa equipe mais recebe é: Resolvi ser advogado PJ, minha sociedade vai ser microempresa? Para responder essa pergunta, precisamos que você entenda duas coisas: É muito comum vermos profissionais do ramo atuando como pessoa física, por si só, sem formalizar uma sociedade para atuar como um profissional autônomo. É a partir daí que muitos advogados desejam iniciar uma empresa e pensam em optar pela adesão da modalidade MEI (Microempreendedor Individual), por ser uma opção simples e barata. Porém, há uma ressalva em relação a isto. Acompanhe o segundo ponto. A aí? Sabia dessa? Pois é! Ser advogado MEI não é uma opção. Isso porque serviços advocatícios não constam na relação de atividades permitidas para registro como Microempreendedor Individual, que podem ser consultadas no Portal do Empreendedor. Apesar de não poder ser MEI, o advogado pode optar pela Sociedade Unipessoal de Advocacia – tópico que já abordamos aqui no nosso blog – , que constitui a pessoa jurídica do advogado individual. Agora que te explicamos todos esses detalhes, podemos afirmar que sua sociedade de advocacia NÃO PODE ser Microempresa. Isso se dá porque a sociedade individual de advocacia e as sociedades simples sempre serão classificadas como “Outros” quanto ao porte, e não se encaixam como ME. Mas não se preocupe! Apesar de não ser uma microempresa, isso não significa que você não possa ter uma taxa tributária acessível e atrativa. Para isso, ao se tornar uma Sociedade Unipessoal de Advocacia você pode optar pela aderência ao simples nacional e também economizar no pagamento de impostos, assim como na ME. E aí, gostou do tema? Envia este blogpost para um (a) amigo (a) advogado (a)!
O que é o Fator R e quando que ele se aplica?

Atenção! Se a sua empresa se enquadra no Anexo V do Simples Nacional, este blogpost é para você. Se você tem uma empresa e nunca ouviu falar no Fator R, não se preocupe. Nós vamos te explicar qual a sua definição, onde ele se aplica e como isso pode te ajudar a pagar menos impostos! O que é o Fator R? O fator R é um cálculo usado para definir qual é a alíquota de impostos ideal para empresas prestadoras de serviços. Ele é um cálculo que considera o montante que sua empresa recolheu de impostos previdenciários somado à folha de pagamento e pró-labores pagos, nos últimos 12 meses, dividido pela receita bruta dos últimos 12 meses. Fator R = Impostos Previdenciários + Folha + Pró-labore ————————————————————— Receita Bruta dos últimos 12 meses Para que o Fator R serve? Ele determina se a atividade exercida por uma empresa terá como base de tributos as alíquotas do Anexo III ou do Anexo V do Simples Nacional, esses anexos são, na verdade, as atividades econômicas que podem ser beneficiadas por este regime. Em resumo, o Fator R serve para possibilitar que as empresas enquadradas no Anexo V possam recolher o DAS pelo Anexo III, ou seja, que paguem menos impostos, pois as alíquotas que estão atrelados ao Anexo III são bem menores do que as do Anexo V nas primeiras faixa de faturamento. Para você ter uma ideia, a primeira faixa de faturamento no Simples Nacional consiste das empresas que auferiram uma Receita Bruta de até R$180.000 nos últimos 12 meses. A alíquota dessa faixa de faturamento para as empresas que recolhem o DAS pelo Anexo V é de 15,5%. Já a das empresas que recolhem o DAS pelo Anexo III, a alíquota inicial é de 6%. É uma baita diferença! Ou seja, o Fator R permite que empresas como os médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, possam recolher o seu DAS pelo Anexo III. O que eu faço agora? Devo ou não devo aderir optar por recolher tributos em cima do Fator R? Esse planejamento tributário é simples de calcular! Se sua empresa for do Anexo V, acesse a calculadora no nosso site e simule qual o melhor regime tributário para o seu negócio, assim como saiba se é melhor ou não aderir ao fator R.Vou deixar a dica de ouro aqui! Se os impostos sobre o pró-labore der maior que 11% do salário mínimo vigente, a calculadora está dizendo a você que para você é mais vantajoso tributariamente sua empresa para aderir ao Fator R!
Vale a pena abrir a minha Sociedade Unipessoal de Advocacia?

Uma dúvida super comum que recebemos aqui na Pjotinha é se vale a pena abrir a minha Sociedade Unipessoal de Advocacia. Vamos analisar aqui junto com você. A profissão de advocacia possui um modelo de trabalho adicional que as outras profissões não desenvolveram que é a figura do advogado associado. Para exercer sua profissão, você tem pelo menos três formas para ser remunerado. O primeiro é receber seus honorários diretamente na sua pessoa física. Esse modelo é bem simples de ser executado, porém está longe de ser eficiente do ponto de vista tributário uma vez que você vai ser tributado pela tabela progressiva do imposto de renda de pessoa física. Para você que não sabe, o recolhimento pela tabela progressiva está sujeito a uma alíquota que pode variar entre 7,5% e 27,5% o imposto é gerado através do carnê-leão. A segunda forma mais comum é ser advogado associado de algum escritório de advocacia. Do ponto de vista tributário, o advogado associado acaba recebendo seus honorários como distribuição de lucros que são isentos de imposto de renda, o que torna esse modelo bem eficiente. Porém, a decisão de se tornar advogado associado vai muito além de otimização tributária. Essa acaba sendo uma escolha pessoal do profissional. A terceira forma, que é a que nós conseguimos ajudar você, é quando você advogado decide empreender e criar a sua Sociedade Unipessoal de Advocacia. Por incrível que pareça, abrir uma SUA pode gerar algum medo ao advogado, mas não se preocupe que nós estamos aqui para ajudar. A Sociedade Unipessoal de Advocacia é equivalente à OAB de uma Sociedade Empresária Unipessoal na Junta Comercial. Ela vai ser uma empresa no qual o advogado é o único sócio. O processo de abertura da sociedade é realizado diretamente na OAB, e ocorre de forma análoga a abertura de uma Sociedade Simples de Advocacia. Como funciona a tributação de uma Sociedade Unipessoal de Advocacia? A tributação da Sociedade Unipessoal de Advocacia segue basicamente 2 caminhos. O Simples Nacional pelo Anexo IV ou o Lucro Presumido. A tomada de decisão sobre qual tributação escolher é bem simples. Ele depende do volume esperado do faturamento. Para isso, nós criamos uma calculadora que você pode simular e ela te diz qual o regime tributário mais adequado pra você. Clique aqui e confira! Gostou? Curtiu? Compartilha com seus amigos e confira mais artigos aqui no nosso blog.
5 conselhos para você que virou PJ

O modelo de contratação de empresas vem mudando. Cada vez mais elas estão deixando de contratar através do modelo de carteira assinada (CLT) para investir em profissionais que trabalham como prestadores de serviços (PJ). É uma opção que dá mais liberdade tanto ao contratado. Ao se tornar uma Pessoa Jurídica, o profissional deixa de ser visto como uma pessoa física, e sim como uma empresa. Com isso, muitas coisas mudam, e o profissional precisa estar a par e atender todas as necessidades que uma vida de PJ exige, como novas tributações, modelo de trabalho e investimentos. Então esses 5 conselhos são para você, novo empreendedor que decidiu se tornar uma Pessoa Jurídica. Se liga! 1. TER UMA EMPRESA NÃO É COMPLICADO! Depois que você passar pelos aprendizados que é abrir sua empresa você vai entender que ter uma empresa não é complicado. Ter uma empresa só exige uma coisa da gente: Organização. São 2 coisas diferentes. Ter uma empresa no Brasil já foi muito mais complicado no passado. Hoje em dia não mais. O que você precisa aprender é que uma empresa precisa prestar contas ao governo. Existem prestações que são mensais e existem prestações que são anuais. Além disso, diferentemente de um contrato de trabalho onde os impostos que você paga já são retidos e recolhidos por você, ao ser empresário, cabe a você pagar os impostos. 2. O QUE VOCÊ RECEBE LÍQUIDO NÃO É O SEU SALÁRIO Uma coisa que você precisa aprender ao receber seus contratos pelo regime PJ é que a sua renda líquida não é o equivalente ao seu salário líquido. Na verdade são coisas bem distintas. A grande diferença entre o regime PJ e CLT é que no regime CLT você recebe a sua renda de forma mais parcelada. O 13o você recebe uma vez por ano. Você recebe as férias quando completa o período aquisitivo. Tem o benefício do FGTS. No regime PJ, cabe a você separar esse dinheiro da sua renda líquida. Receber R$5.000 de salário é diferente de receber R$5.000 na PJ. O profissional PJ precisa entender mais de educação financeira para assim juntar dinheiro para seus investimentos, para sua aposentadoria. Dá medo? Não se preocupe! Nós estamos aqui para te ajudar! Nós criamos uma calculadora para você saber quanto é o seu salário equivalente num contrato PJ! Clique aqui e calcule! 3. ATIVE LEMBRETES DOS VENCIMENTOS DOS IMPOSTOS Lembra do item 1 onde falamos que cabe a você pagar seus impostos? Esse aqui é na verdade um processo bem simples. Primeiro você precisa entender qual o regime tributário que sua empresa usa. Geralmente é o Simples Nacional ou o Lucro Presumido. Depois você precisa entender se os impostos são pagos mensalmente ou trimestralmente (sim, existem impostos que não paga mensalmente). E por fim, você só precisa ativar lembretes no celular para pagar os impostos. É claro que aqui na Pjotinha não seria diferente. Você acha que a gente iria deixar de alertar você? Claro que não. A gente criou o criou o calendário do empreendedor justamente para fazer isso por você. Basta você escolher o seu regime tributário, informar se tem funcionários, que um contador deixa seu calendário atualizado todo mês! Clique aqui e assine. É grátis! 4. ENTENDA SEUS CONTRATOS Quando você resolve trabalhar PJ, você passa a ser um prestador de serviços, e todo seu serviço é oficializado através de contratos. Da mesma forma que você precisa ler um contrato de trabalho, você também precisa ler um contrato de prestação de serviços. Esteja atento a cada detalhe dos contratos que você assinar, desde as cláusulas que já estão claras, até as famosas “letras miúdas” que podem conter algo que vai te prejudicar. Para evitar futuros desgastes durante a prestação de serviços, recomendamos que você avalie o documento com a ajuda de um advogado para ter ainda mais segurança no que está assinando. 5. NÃO SE PREOCUPE COM BUROCRACIAS Tá na hora de calcular quanto você deve pagar de impostos? Emitir notas fiscais? Cadastrar seus cliente? Nada disso precisa ser complicado!! É para isso que você precisa de um bom contador. É isso que fazemos aqui no Pjotinha. Aqui a gente cuida da sua contabilidade através do nosso aplicativo próprio, o Pjotinha! Com ele, você tem o controle do CNPJ na palma da sua mão. Nele, você cadastra clientes, registra vendas, emita notas fiscais, concilia seu bem sem se estressar, tudo com apoio da equipe de contadores da Pjotinha! Gostou desse conteúdo? Acompanhe nossos blogs e redes sociais para mais!
Impostos para médicos. Entenda qual a diferença.

Que um médico pode trabalhar como pessoa jurídica (PJ) ou como pessoa física (PF), através da contratação CLT, você já viu aqui no nosso blog no artigo Médico Pode ser PJ?. (Se você ainda não leu, confira!) Agora chegou a hora de você entender um pouco mais sobre a diferença entre os impostos que um médico deve pagar. Depois que você se registra no Conselho Regional de Medicina (CRM), você tem a liberdade de escolher se irá prestar seus serviços como um empregado com vínculo pela CLT, como médico autônomo, com um prestador de serviço autônomo ou até ter sua própria clínica, sua empresa registrada como pessoa jurídica. Vamos explicar aqui as diferenças de tributação na pessoa física e na pessoa jurídica. Pessoa física Ao escolher prestar seu serviço direto como pessoa física, os seus rendimentos vão ser tributados pela tabela progressiva do imposto de renda, que é aquela tabela que chega a recolher até 27,5% de imposto de renda! Existem 2 formas de você recolher impostos por este modelo de prestação de serviços. A primeira é quando você possui algum tipo de vínculo empregatício com algum empregador. Neste caso, você vai receber mensalmente seu salário e este já vai vir deduzido dos tributos incidentes (imposto de renda e previdência social) diretamente na fonte. A segunda forma é quando você presta serviços direto para os pacientes finais através da sua pessoa física. Nesse caso, você vai precisar emitir recibos manualmente aos seus pacientes, e declarar seus rendimentos no livro-caixa. Ao utilizar o livro-caixa, caberá a você calcular seus ganhos e recolher o imposto mensalmente pelo carnê-leão. Lembrando que o carnê-leão vence no último dia útil de cada mês! (Quer ser lembrado de pagar esse imposto? Clique aqui e assine o calendário do empreendedor!). Pessoa jurídica Caso o médico opte pela pessoa jurídica, primeiro ele deverá abrir uma empresa cuja atividade seja prestar serviços médicos. Após ter uma empresa aberta, você irá emitir suas notas fiscais relativas a prestação de serviços que você faz aos seus pacientes ou para suas empresas contratantes como grupos hospitalares e laboratórios. Ao ter uma empresa aberta, caberá a você avaliar qual o regime tributário que melhor se aplica para sua operação. Os regimes tributários mais utilizados são o Simples Nacional e o Lucro Presumido. Como que você faz para definir qual o melhor regime tributário para sua empresa? Neste caso, não tem como fugir, você precisa fazer conta! Ao abrir sua empresa, você vai começar a recolher alguns impostos adicionais que você não recolheria como pessoa física. Estes são: Mas não se preocupe! Apesar de parecer muito, a carga tributária começa a partir de 9% em média. Porém a gente aqui do Pjotinha não vai deixar você na mão! Nós criamos uma calculadora muito simples para você simular o quanto vai pagar de imposto e qual seria o melhor regime tributário! Basta digitar o seu faturamento esperado. Clique aqui e confira! Você resolveu adotar o método PJ de trabalho ou está com dúvidas sobre qual o melhor modelo ou regime tributário para adotar? Nós te ajudamos! Temos uma equipe especializada para te ajudar a investir melhor no seu tempo sem se preocupar com toda a burocracia da contabilidade.Ah! Não esqueça que todo nosso atendimento contábil é realizado pelo nosso aplicativo, o Pjotinha! Ele está disponível tanto na Play Store do Android como no App Store da Apple. Com ele você pode emitir notas fiscais, realizar vendas e ter o controle do seu CNPJ sem precisar entender de contabilidade. Deixa que nossa equipe cuida dessa parte!
Médico pode ser PJ?

A profissão de médico é uma das que traz mais independência para seus praticantes. Médicos são profissionais liberais, com a profissão regulamentada e fiscalizada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) através dos seus Conselhos Regionais. Estes estão habilitados a exercer sua prática, independentemente se optam por uma especialização ou não. Levando este ponto em consideração, os médicos podem atuar de três formas: como CLT, como profissional autônomo ou como pessoa jurídica. Ou seja, médico pode sim ser PJ! O que temos visto ultimamente é que cada vez mais hospitais e clínicas estão optando por contratar seus médicos plantonistas, seus médicos especialistas, através do regime PJ. A adoção desse modelo tem ocorrido tanto por motivos tributários por parte do contratante como pela maior flexibilidade que este regime oferece aos médicos contratados. O que eu preciso saber ao virar médico PJ? A primeira coisa a entender quando você vira um médico PJ é que o dinheiro que você recebe na sua pessoa jurídica não é líquido de impostos. Como assim? Isso significa que mensalmente seu contador (nós, por exemplo ) irá apurar os impostos da sua PJ e enviar as guias de recolhimento de impostos para você. Isso é bem diferente de ser médico celetista, porém não se preocupe! Aqui na Pjotinha a gente faz de tudo para você perder o medo de abrir sua PJ! E como vai funcionar a minha declaração de imposto de renda de pessoa física no final do ano? Ao aderir o modelo de prestação de serviços como CNPJ, o seu dinheiro recebido deixa de passar por sua conta pessoal, e vai direto para sua conta jurídica, o que facilita na hora de organizar as finanças e, também, quando chega o momento de prestar contas para a Receita Federal. Na maioria dos casos, os médicos PJ se enquadram em dois tipos de regimes: Simples Nacional ou Lucro presumido. Não sabe qual o melhor regime tributário? não se preocupe! Fale conosco que a gente faz essa análise gratuitamente para você. É só clicar aqui. Após a definição do regime tributário, a gente precisa entender se o dinheiro que for transferido da sua Pjotinha a você vai ser como pró-labore ou distribuição de lucros. Nunca escutou disso antes? Clique e entenda as diferenças. É simples e fácil. Eu realmente preciso de uma empresa de contabilidade para médicos? A partir do momento em que você decide, ou necessita, abrir um CNPJ Médico, você vai precisar de um contador especialista e dedicado para cuidar da sua abertura de empresa, assim como cuidar para que você não caia em nenhuma cilada tributária. Nisso a gente pode e sabe te ajudar! Com o App Pjotinha você pode controlar a sua vida PJ na tela do seu celular, baixando o nosso aplicativo tanto no seu Android como no seu iPhone. Cadastre seus clientes, registre suas vendas e emita suas notas fiscais direto da palma da sua mão. Conheça o Pjotinha para CNPJ Médicos! Clique aqui e saiba mais.
Eu preciso receber pró-labore na minha Pjotinha?

Você já ouviu falar no termo pró-labore? Caso não, estamos aqui para te explicar o que isso significa e qual a sua importância. O pró-labore é o termo utilizado para nomear a remuneração que um sócio de uma empresa deve receber pelas funções de gestão que exerce. Sendo assim, ele é indispensável e obrigatório para os sócios que constem como administradores da empresa no cartão CNPJ e no contrato social, ou seja, os sócios administradores. O pró-labore se diferencia do salário pois, acerca desta remuneração, os benefícios como FGTS, 13º salário, férias, entre outros, não são obrigatórios. Porém, mesmo sem ser considerado um salário perante a lei, os administradores que recebem o pró-labore são considerados “contribuintes obrigatórios” para a Previdência Social. A forma de cálculo do INSS sobre os pró-labores é diferente em relação aos salários. O INSS incidente sobre os pró-labores possuem uma alíquota única de retenção em 11% sobre os rendimentos pagos, contudo ele também respeita a regra de incidir até o teto do recolhimento de INSS, aos trabalhadores assalariados. O Imposto de Renda incidente sobre o pró-labore também é calculado de forma análoga ao Imposto de Renda dos trabalhadores que é de acordo com a tabela progressiva da Receita Federal. Eu preciso pagar pró-labore na minha Pjotinha? Você precisa pagar pelo menos um pró-labore de um salário mínimo a um administrador da sua empresa. O motivo disso é que pelo administrador ser considerado “contribuinte obrigatório” da previdência social, o não pagamento de um pró-labore pode estar incorrendo em uma omissão de recolhimento de imposto ao INSS. Ao isso acontecer, você abre o precedente de um auditor querer arbitrar o seu pró-labore pelo valor que você distribuiu de lucros aos sócios administradores. Como eu calculo o valor do pró-labore na minha Pjotinha? A grande questão na definição do valor a ser pago como pró-labore da sua Pjotinha vai estar ligado aos seguintes fatores: Vamos pelo primeiro item (Se este não for o seu caso, pode pular para o segundo item). Se sua empresa emitir nota fiscal pelo Anexo V, ela pode calcular o DAS dela com o valor reduzido se ela tiver com o fator R acima de 28% (Não sabe o que é fator R, clique aqui para conhecer). Para aderir ao fator R você vai precisar se pagar um pró-labore no montante acima de 28% do seu valor faturado. Aí que fica uma questão muito importante. Muita gente acha que se fizer isso ela vai pagar mais imposto e na prática ela não vai. Vamos agora ao segundo item: Você quer contribuir pelo teto do INSS? Muita gente, mesmo ao receber toda sua prestação de serviços pela sua Pjotinha, quer efetuar a contribuição da sua aposentadoria pelo teto do INSS. Essa decisão está muito ligada ao seu planejamento financeiro pessoal. A contribuição pelo teto do INSS significa que você vai ter que reter e recolher Imposto de Renda de pessoa física na sua Pjotinha. Tributariamente falando, essa não é a melhor opção uma vez que esse imposto não volta para você. Para fins de planejamento financeiro pessoal, a possibilidade de você poder receber esse valor que seria recolhido de Imposto de Renda e poder investir mensalmente pode gerar muito mais lucro no seu patrimônio no longo prazo. Aqui é uma questão pessoal mesmo. Se você não está emitindo nota pelo Anexo V e nem quer contribuir pelo teto do INSS, o ideal é se pagar um pró-labore de um salário mínimo. Ao fazer isso, você vai estar usando do maior benefício tributário de receber dinheiro no seu bolso líquido de todo e qualquer imposto que precisa ser pago. Eu recebo um salário em outra empresa que presto serviço, ou trabalho. Se eu me pagar pró-labore, não vai ser pior na declaração de imposto de renda no final do ano? Veja, estamos tratando de coisas completamente diferentes. O motivo para pagamento de pró-labore não está ligado à quantidade de vínculos que você possui com mais de uma empresa e sim à obrigatoriedade que sua Pjotinha tem de pagar pró-labore a pelo menos um administrador da empresa. Em relação à declaração de imposto de renda no final do ano, tudo vai depender do quanto você está ciente do seu planejamento financeiro pessoal. Um erro muito comum ao conversarmos com pessoas que possuem mais de 1 vínculo empregatício é fazer com que ela perceba que o valor líquido que você recebe individualmente de empregos diferentes não corresponde com o valor líquido que você receberia se recebesse tudo em um emprego só. Por exemplo, uma coisa é você receber R$7.000 de salário de uma empresa. Outra coisa é você receber R$3.000 de uma empresa e R$4.000 de outra empresa. Nesse segundo caso, você vai receber mais dinheiro em conta que deveria. Quer entender mais? Confira aqui essa calculadora que a gente te explica tudo. É só clicar aqui. Gostou deste artigo? Compartilhe aqui com seus amigos!