Corretor de seguros precisa de CNPJ? Veja todos os detalhes

Como corretor de seguros, você pode se perguntar se é necessário ter um CNPJ para exercer sua atividade. A resposta é: depende. Leia e entenda se corretor de seguro precisa de CNPJ e suas vantagens. Se você atua como corretor de seguros autônomo, não há obrigatoriedade de ter um CNPJ, pois você pode emitir notas fiscais em seu próprio nome, utilizando seu CPF (Cadastro de Pessoa Física). No entanto, se você pretende abrir uma corretora de seguros, é imprescindível obter um CNPJ para que a empresa possa cumprir com suas obrigações fiscais e tributárias, emitir notas fiscais, contratar funcionários, entre outras responsabilidades. Neste artigo, vamos falar sobre a obrigatoriedade de CNPJ para corretores de seguros, bem como as vantagens de ter um CNPJ nessa área de atuação. O que é CNPJ? O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é um registro obrigatório para todas as empresas no Brasil, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes. É por meio do CNPJ que a empresa realiza suas obrigações fiscais e tributárias, como o pagamento de impostos e a emissão de notas fiscais. Benefícios de ter CNPJ como corretor de seguros Responsabilidades do consultor com CNPJ É importante ressaltar que ter um CNPJ como consultor também implica em algumas obrigações e responsabilidades. Além dos impostos a serem pagos, você deve manter a contabilidade em dia e cumprir com as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias. Caso contrário, a empresa pode sofrer sanções e penalidades. Em relação a isso você não precisa se preocupar, nosso time Pjotinha está a postos e preparado descomplicar sua vida PJ!

Consultor precisa de CNPJ? Veja todos os detalhes

A abertura de um CNPJ pode ser uma opção interessante para os consultores que trabalham por conta própria ou em pequenas empresas. Entenda se um consultor precisa de CNPJ no blogpost a seguir. No entanto, não é obrigatório ter um CNPJ para atuar como consultor, desde que o profissional cumpra com suas obrigações fiscais e tributárias como pessoa física. O consultor precisa de um CNPJ quando decide atuar como pessoa jurídica, ou seja, quando estabelece uma empresa para oferecer seus serviços. O consultor deve tomar essa decisão quando deseja formalizar o seu negócio, ter mais controle sobre as suas finanças, poder emitir notas fiscais, contratar colaboradores, etc O que é um CNPJ? Antes de entrarmos no assunto específico sobre consultor e CNPJ, é importante entender o que é o CNPJ. O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é um registro obrigatório para todas as empresas no Brasil, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes.  É por meio do CNPJ que a empresa realiza suas obrigações fiscais e tributárias, como o pagamento de impostos e a emissão de notas fiscais. Benefícios de ter CNPJ como consultor Responsabilidades do consultor com CNPJ É importante ressaltar que ter um CNPJ como consultor também implica em algumas obrigações e responsabilidades. Além dos impostos a serem pagos, você deve manter a contabilidade em dia e cumprir com as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias. Caso contrário, a empresa pode sofrer sanções e penalidades. Em relação a isso você não precisa se preocupar, nosso time Pjotinha está a postos e preparado descomplicar sua vida PJ!

Arquiteto precisa de CNPJ? Veja todos os detalhes

Assim como em outras áreas profissionais, ter um CNPJ pode trazer diversas vantagens para os arquitetos que trabalham por conta própria ou em pequenas empresas. Hoje vamos entender se o arquiteto precisa de CNPJ e quais os benefícios. Além de possibilitar a formalização do trabalho, o CNPJ pode contribuir para uma imagem mais profissional e credível, aumentar o acesso a linhas de crédito, facilitar a formalização de parcerias e contratos, permitir a escolha do regime tributário mais vantajoso e proteger o patrimônio pessoal do profissional. A formalização do trabalho por meio do CNPJ pode ajudar a arquitetura a se destacar no mercado, demonstrando que o profissional leva sua atividade a sério e está comprometido em oferecer serviços de qualidade. Além disso, o CNPJ pode proporcionar maior segurança jurídica tanto para o arquiteto quanto para seus clientes, evitando problemas futuros. O que é um CNPJ? Antes de entrarmos no assunto específico sobre arquiteto e CNPJ, é importante entender o que é o CNPJ. O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é um registro obrigatório para todas as empresas no Brasil, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes.  É por meio do CNPJ que a empresa realiza suas obrigações fiscais e tributárias, como o pagamento de impostos e a emissão de notas fiscais. Benefícios de ter CNPJ como arquiteto Responsabilidades É importante ressaltar que ter um CNPJ como arquiteto também implica em algumas obrigações e responsabilidades. Além dos impostos a serem pagos, é necessário manter a contabilidade em dia e cumprir com as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias. Caso contrário, a empresa pode sofrer sanções e penalidades. Em relação a isso você não precisa se preocupar, nosso time Pjotinha está a postos e preparado descomplicar sua vida PJ! E aí, entendeu se em que momentos o arquiteto precisa de CNPJ? Acompanha nosso blog!

Executivo precisa de CNPJ? Veja todos os detalhes

Sim, para atuar como Executivo PJ é necessário ter um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) registrado em nome da empresa que representa ou da qual é sócio. Neste blogpost vamos te responder se Executivo PJ precisa de CNPJ.   Como pessoa jurídica, a empresa é a responsável por emitir notas fiscais, pagar impostos e cumprir com as obrigações fiscais e trabalhistas.  Além disso, ter um CNPJ pode conferir maior credibilidade ao Executivo PJ perante seus clientes e parceiros de negócios. Isso pode aumentar sua capacidade de negociação e ampliar suas oportunidades de trabalho. O que é um CNPJ? Antes de entrarmos no assunto específico sobre executivo PJ e CNPJ, é importante entender o que é o CNPJ. O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é um registro obrigatório para todas as empresas no Brasil, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes.  É por meio do CNPJ que a empresa realiza suas obrigações fiscais e tributárias, como o pagamento de impostos e a emissão de notas fiscais. Vantagens de ter CNPJ como executivo PJ Responsabilidades É importante ressaltar que ter um CNPJ como executivo PJ também implica em algumas obrigações e responsabilidades. Além dos impostos a serem pagos, é necessário manter a contabilidade em dia e cumprir com as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias. Caso contrário, a empresa pode sofrer sanções e penalidades. Em relação a isso você não precisa se preocupar, nosso time Pjotinha está a postos e preparado para fazer da sua vida PJ a menos complicada possível! E aí, conseguiu entender se o Executivo PJ precisa de CNPJ?

Advogado PJ precisa de CNPJ? Veja todos os detalhes

Muitas pessoas têm dúvidas se um advogado precisa de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) para exercer a profissão. Hoje nós vamos falar sobre os benefícios e obrigações do advogado com CNPJ. A resposta é: a depender do seu objetivo, o advogado precisa SIM de CNPJ para realizar atividades específicas, como a prestação de serviços empresas, órgãos públicos ou convênios jurídicos.  Outra situação em que o advogado precisa de CNPJ é quando ele se associa a outros advogados para abrir um escritório de advocacia. Nesse caso, é necessário que seja constituída uma sociedade, que terá seu próprio CNPJ. O que é CNPJ? Antes de entrarmos no assunto específico sobre advogados e CNPJ, é importante entender o que é o CNPJ. O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica é um registro obrigatório para todas as empresas no Brasil, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes.  É por meio do CNPJ que a empresa realiza suas obrigações fiscais e tributárias, como o pagamento de impostos e a emissão de notas fiscais. Advogado precisa de CNPJ? Se o advogado atua como pessoa física, ou seja, como autônomo, não há obrigatoriedade de ter um CNPJ, pois ele pode emitir notas fiscais em seu próprio nome, utilizando seu CPF (Cadastro de Pessoa Física). No entanto, se o advogado presta serviços para empresas ou convênios jurídicos, poderíamos dizer que é quase obrigatório que ele tenha um CNPJ para emitir suas notas fiscais e principalmente economizar no pagamento de impostos.  Se você duvida, confira aqui nossa calculadora de impostos! Além disso, é muito comum que as empresas exijam que os prestadores de serviços sejam pessoas jurídicas, e não físicas. Outra situação em que o advogado precisa de CNPJ é quando ele se associa a outros advogados para abrir um escritório. Nesse caso, é necessário que seja constituída uma sociedade, que terá seu próprio CNPJ.  Porém, algo nos diz que é mais vantagem você ter sua Sociedade Limitada Unipessoal. Benefícios do CNPJ para advogados E aí, são ótimos benefícios do CNPJ para advogados, né? Responsabilidades É importante ressaltar ser um advogado PJ também implica em algumas obrigações e responsabilidades. Além dos impostos a serem pagos, é necessário manter a contabilidade em dia e cumprir com as obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias. Em relação a isso você não precisa se preocupar, nosso time Pjotinha está a postos e preparado para fazer da sua vida PJ a menos complicada possível!

MEI é obrigado a emitir nota fiscal? Entenda.

Para quem está começando a vida de MEI, essa é uma das dúvidas mais comuns: sou obrigado(a) a emitir nota fiscal? Relaxa que neste artigo vamos te explicar direitinho sobre esta nova prática que você vai passar a adotar e todas as suas regras e obrigações! Primeiramente, você precisa entender que nota fiscal é essa que estamos falando. Então vamos lá: a partir do momento que você se tornar MEI (Microempreendedor Individual), ao expedir seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), você também começa a poder emitir essa nota que permite que você venda seu produto ou serviço para órgãos públicos e empresas. Este documento é emitido pelo MEI como forma de comprovar que a prestação de serviço foi realizada e também para comprovar o faturamento do seu negócio.  Agora que você entendeu melhor o que é a NF, vamos ao ponto principal deste artigo. Casos em que o MEI é obrigado a emitir nota fiscal Ao se tornar MEI, é comum que o microempreendedor seja prestador de serviços nos mais variados âmbitos, para diferentes tipos de pessoas, sejam elas pessoas físicas ou jurídicas. O caso em que os MEIs prestadores de serviço precisam emitir nota fiscal de serviços (NFSe) é quando o MEI presta serviços para uma outra pessoa jurídica.  Uma outra pessoa jurídica pode tanto ser empresa como uma entidade governamental.  E claro, ao emitir notas fiscais, você microempreendedor individual também estará tendo um melhor controle da sua situação contábil —  sem o risco de perder os documentos, no caso de emissões eletrônicas. A emissão da nota fiscal de forma eletrônica tem diversas vantagens. Algumas delas são: você economiza no papel, diminui a recorrência de erros, minimiza a possibilidade de fraude, economiza no armazenamento de documentos, reduz custos com a dispensa de equipamento fiscal. O mais legal de tudo é que toda e qualquer emissão de NFSe pode ser feito através do nosso app Pjotinha! Ele serve para você controlar a sua vida PJ da tela do seu celular. Com o Pjotinha em cada venda realizada e nota fiscal emitida, nosso sistema de Inteligência fiscal te ajuda a classificar a nota fiscal do jeito certo e pagar o menor imposto possível, tudo dentro da lei. Basta alguns cliques para você ter o controle do seu CNPJ na palma da sua mão!

Internet Banking PJ – O que fazer para me proteger?

Fazer operações bancárias pela internet, também conhecido como internet banking, se tornou uma prática inevitável na vida do ser humano. O surgimento do pix e a modernização dos aplicativos dos bancos oferece comodidade e economia para os usuários. Porém, na mesma proporção em que o internet banking facilitou a vida dos brasileiros, porém, onde há dinheiro, tem gente querendo ele, também cresceram os números de golpes, como a fraude bancária, invasão de contas, etc. Então, para ajudar você, leitor Pjotinha, nós separamos 3 dicas para garantir a segurança do seu internet banking! Se liga!  1. Use um aplicativo de gerenciamento de senhas Esta é uma dica básica, porém de extrema importância. Hoje praticamente todos os nossos aplicativos, sejam eles jogos, redes sociais ou outros, pedem uma senha de acesso e, para não esquecer, você acaba colocando a mesma senha para todos eles. Isso não pode acontecer! Você não pode usar a mesma senha da sua rede social no seu aplicativo do banco.  A nossa dica para evitar isso é: use uma aplicativo de gerenciador de senhas, assim, com a função de gerar senha aleatória, você terá várias senhas que vão facilitar sua vida e proteger o seu internet banking.  2. Tenha um celular exclusivo para bancos  Com o objetivo de facilitar nossa vida no dia a dia, é comum utilizarmos o mesmo celular para tudo: tirar fotos, usar redes sociais, trabalhar e, também, como aparelho do nosso internet banking. Mas aqui vai mais uma dica: nada de usar o mesmo celular que tem dezenas de aplicativos para movimentar suas contas. O Isso porque o seu celular é um caixa eletrônico ambulante. Ou seja, imagina a dor de cabeça de ser roubado e o ladrão ainda utilizar seu celular para esvaziar sua conta, fazer um pix ou acabar com todo o seu crédito.  A dor de cabeça para recuperar esse dinheiro será enorme, isto é, se você conseguir.  Então vamos lembrar: celular com salário e banco sempre deixa em casa.  3. Ligue as notificações do aplicativo e canais de comunicação do banco  Para não perder nenhuma movimentação na sua conta ou mensagem importante do seu banco, as notificações do aplicativo do banco devem estar sempre ligadas. Desta forma, você fica ciente de qualquer movimentação que aconteça, principalmente as suspeitas.  E aqui vai uma dica extra para você não cair em nenhum golpe  O seu banco nunca vai te mandar mensagem com um link para você conseguir acessar o aplicativo e nem vai pedir a sua senha para confirmação, isso nunca vai acontecer.  Caso tenha dúvidas, entre no seu aplicativo ou entre em contato com seu banco.  Gostou das dicas? Envia esse blogpost para aquele amigo que usa a mesma senha pra tudo e tem vários bancos diferentes no mesmo celular!

Minha sociedade de advocacia vai ser Microempresa?

Se você é advogado, este blogpost é para você.  Uma das perguntas que a nossa equipe mais recebe é: Resolvi ser advogado PJ, minha sociedade vai ser microempresa?  Para responder essa pergunta, precisamos que você entenda duas coisas: É muito comum vermos profissionais do ramo atuando como pessoa física, por si só, sem formalizar uma sociedade para atuar como um profissional autônomo. É a partir daí que muitos advogados desejam iniciar uma empresa e pensam em optar pela adesão da modalidade MEI (Microempreendedor Individual), por ser uma opção simples e barata. Porém, há uma ressalva em relação a isto. Acompanhe o segundo ponto.  A aí? Sabia dessa? Pois é! Ser advogado MEI não é uma opção. Isso porque serviços advocatícios não constam na relação de atividades permitidas para registro como Microempreendedor Individual, que podem ser consultadas no Portal do Empreendedor.  Apesar de não poder ser MEI, o advogado pode optar pela Sociedade Unipessoal de Advocacia – tópico que já abordamos aqui no nosso blog – , que constitui a pessoa jurídica do advogado individual. Agora que te explicamos todos esses detalhes, podemos afirmar que sua sociedade de advocacia NÃO PODE ser Microempresa.  Isso se dá porque a sociedade individual de advocacia e as sociedades simples sempre serão classificadas como “Outros” quanto ao porte, e não se encaixam como ME. Mas não se preocupe! Apesar de não ser uma microempresa, isso não significa que você não possa ter uma taxa tributária acessível e atrativa. Para isso, ao se tornar uma Sociedade Unipessoal de Advocacia você pode optar pela aderência ao simples nacional e também economizar no pagamento de impostos, assim como na ME.  E aí, gostou do tema? Envia este blogpost para um (a) amigo (a) advogado (a)!

O que é o Fator R e quando que ele se aplica?

Atenção! Se a sua empresa se enquadra no Anexo V do Simples Nacional, este blogpost é para você.  Se você tem uma empresa e nunca ouviu falar no Fator R, não se preocupe. Nós vamos te explicar qual a sua definição, onde ele se aplica e como isso pode te ajudar a pagar menos impostos!  O que é o Fator R? O fator R é um cálculo usado para definir qual é a alíquota de impostos ideal para empresas prestadoras de serviços. Ele é um cálculo que considera o montante que sua empresa recolheu de impostos previdenciários somado à folha de pagamento e pró-labores pagos, nos últimos 12 meses, dividido pela receita bruta dos últimos 12 meses. Fator R = Impostos Previdenciários + Folha + Pró-labore                —————————————————————                      Receita Bruta dos últimos 12 meses Para que o Fator R serve? Ele determina se a atividade exercida por uma empresa terá como base de tributos as alíquotas do Anexo III ou do Anexo V do Simples Nacional, esses anexos são, na verdade, as atividades econômicas que podem ser beneficiadas por este regime.  Em resumo, o Fator R serve para possibilitar que as empresas enquadradas no Anexo V possam recolher o DAS pelo Anexo III, ou seja, que paguem menos impostos, pois as alíquotas que estão atrelados ao Anexo III são bem menores do que as do Anexo V nas primeiras faixa de faturamento. Para você ter uma ideia, a primeira faixa de faturamento no Simples Nacional consiste das empresas que auferiram uma Receita Bruta de até R$180.000 nos últimos 12 meses.  A alíquota dessa faixa de faturamento para as empresas que recolhem o DAS pelo Anexo V é de 15,5%.  Já a das empresas que recolhem o DAS pelo Anexo III, a alíquota inicial é de 6%.  É uma baita diferença!  Ou seja, o Fator R permite que empresas como os médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, possam recolher o seu DAS pelo Anexo III. O que eu faço agora?  Devo ou não devo aderir optar por recolher tributos em cima do Fator R?   Esse planejamento tributário é simples de calcular! Se sua empresa for do Anexo V, acesse a calculadora no nosso site e simule qual o melhor regime tributário para o seu negócio, assim como saiba se é melhor ou não aderir ao fator R.Vou deixar a dica de ouro aqui! Se os impostos sobre o pró-labore der maior que 11% do salário mínimo vigente, a calculadora está dizendo a você que para você é mais vantajoso tributariamente sua empresa para aderir ao Fator R!

Vale a pena abrir a minha Sociedade Unipessoal de Advocacia?

Uma dúvida super comum que recebemos aqui na Pjotinha é se vale a pena abrir a minha Sociedade Unipessoal de Advocacia. Vamos analisar aqui junto com você. A profissão de advocacia possui um modelo de trabalho adicional que as outras profissões não desenvolveram que é a figura do advogado associado.  Para exercer sua profissão, você tem pelo menos três formas para ser remunerado.  O primeiro é receber seus honorários diretamente na sua pessoa física.  Esse modelo é bem simples de ser executado, porém está longe de ser eficiente do ponto de vista tributário uma vez que você vai ser tributado pela tabela progressiva do imposto de renda de pessoa física.   Para você que não sabe, o recolhimento pela tabela progressiva está sujeito a uma alíquota que pode variar entre 7,5% e 27,5% o imposto é gerado através do carnê-leão. A segunda forma mais comum é ser advogado associado de algum escritório de advocacia.  Do ponto de vista tributário, o advogado associado acaba recebendo seus honorários como distribuição de lucros que são isentos de imposto de renda, o que torna esse modelo bem eficiente.  Porém, a decisão de se tornar advogado associado vai muito além de otimização tributária.  Essa acaba sendo uma escolha pessoal do profissional. A terceira forma, que é a que nós conseguimos ajudar você, é quando você advogado decide empreender e criar a sua Sociedade Unipessoal de Advocacia.  Por incrível que pareça, abrir uma SUA pode gerar algum medo ao advogado, mas não se preocupe que nós estamos aqui para ajudar. A Sociedade Unipessoal de Advocacia é equivalente à OAB de uma Sociedade Empresária Unipessoal na Junta Comercial.  Ela vai ser uma empresa no qual o advogado é o único sócio.  O processo de abertura da sociedade é realizado diretamente na OAB, e ocorre de forma análoga a abertura de uma Sociedade Simples de Advocacia. Como funciona a tributação de uma Sociedade Unipessoal de Advocacia? A tributação da Sociedade Unipessoal de Advocacia segue basicamente 2 caminhos.  O Simples Nacional pelo Anexo IV ou o Lucro Presumido.  A tomada de decisão sobre qual tributação escolher é bem simples.  Ele depende do volume esperado do faturamento.  Para isso, nós criamos uma calculadora que você pode simular e ela te diz qual o regime tributário mais adequado pra você.  Clique aqui e confira! Gostou?  Curtiu?  Compartilha com seus amigos e confira mais artigos aqui no nosso blog.