O que é o Fator R e quando que ele se aplica?

Atenção! Se a sua empresa se enquadra no Anexo V do Simples Nacional, este blogpost é para você.  Se você tem uma empresa e nunca ouviu falar no Fator R, não se preocupe. Nós vamos te explicar qual a sua definição, onde ele se aplica e como isso pode te ajudar a pagar menos impostos!  O que é o Fator R? O fator R é um cálculo usado para definir qual é a alíquota de impostos ideal para empresas prestadoras de serviços. Ele é um cálculo que considera o montante que sua empresa recolheu de impostos previdenciários somado à folha de pagamento e pró-labores pagos, nos últimos 12 meses, dividido pela receita bruta dos últimos 12 meses. Fator R = Impostos Previdenciários + Folha + Pró-labore                —————————————————————                      Receita Bruta dos últimos 12 meses Para que o Fator R serve? Ele determina se a atividade exercida por uma empresa terá como base de tributos as alíquotas do Anexo III ou do Anexo V do Simples Nacional, esses anexos são, na verdade, as atividades econômicas que podem ser beneficiadas por este regime.  Em resumo, o Fator R serve para possibilitar que as empresas enquadradas no Anexo V possam recolher o DAS pelo Anexo III, ou seja, que paguem menos impostos, pois as alíquotas que estão atrelados ao Anexo III são bem menores do que as do Anexo V nas primeiras faixa de faturamento. Para você ter uma ideia, a primeira faixa de faturamento no Simples Nacional consiste das empresas que auferiram uma Receita Bruta de até R$180.000 nos últimos 12 meses.  A alíquota dessa faixa de faturamento para as empresas que recolhem o DAS pelo Anexo V é de 15,5%.  Já a das empresas que recolhem o DAS pelo Anexo III, a alíquota inicial é de 6%.  É uma baita diferença!  Ou seja, o Fator R permite que empresas como os médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentistas, possam recolher o seu DAS pelo Anexo III. O que eu faço agora?  Devo ou não devo aderir optar por recolher tributos em cima do Fator R?   Esse planejamento tributário é simples de calcular! Se sua empresa for do Anexo V, acesse a calculadora no nosso site e simule qual o melhor regime tributário para o seu negócio, assim como saiba se é melhor ou não aderir ao fator R.Vou deixar a dica de ouro aqui! Se os impostos sobre o pró-labore der maior que 11% do salário mínimo vigente, a calculadora está dizendo a você que para você é mais vantajoso tributariamente sua empresa para aderir ao Fator R!

5 conselhos para você que virou PJ

O modelo de contratação de empresas vem mudando. Cada vez mais elas estão deixando de contratar através do modelo de carteira assinada (CLT) para investir em profissionais que trabalham como prestadores de serviços (PJ). É uma opção que dá mais liberdade tanto ao contratado. Ao se tornar uma Pessoa Jurídica, o profissional deixa de ser visto como uma pessoa física, e sim como uma empresa. Com isso, muitas coisas mudam, e o profissional precisa estar a par e atender todas as necessidades que uma vida de PJ exige, como novas tributações, modelo de trabalho e investimentos.  Então esses 5 conselhos são para você, novo empreendedor que decidiu se tornar uma Pessoa Jurídica. Se liga! 1. TER UMA EMPRESA NÃO É COMPLICADO! Depois que você passar pelos aprendizados que é abrir sua empresa você vai entender que ter uma empresa não é complicado.  Ter uma empresa só exige uma coisa da gente:  Organização.  São 2 coisas diferentes.  Ter uma empresa no Brasil já foi muito mais complicado no passado.  Hoje em dia não mais.   O que você precisa aprender é que uma empresa precisa prestar contas ao governo.  Existem prestações que são mensais e existem prestações que são anuais.  Além disso, diferentemente de um contrato de trabalho onde os impostos que você paga já são retidos e recolhidos por você, ao ser empresário, cabe a você pagar os impostos. 2. O QUE VOCÊ RECEBE LÍQUIDO NÃO É O SEU SALÁRIO Uma coisa que você precisa aprender ao receber seus contratos pelo regime PJ é que a sua renda líquida não é o equivalente ao seu salário líquido.  Na verdade são coisas bem distintas.  A grande diferença entre o regime PJ e CLT é que no regime CLT você recebe a sua renda de forma mais parcelada.  O 13o você recebe uma vez por ano.  Você recebe as férias quando completa o período aquisitivo.  Tem o benefício do FGTS. No regime PJ, cabe a você separar esse dinheiro da sua renda líquida.  Receber R$5.000 de salário é diferente de receber R$5.000 na PJ.  O profissional PJ precisa entender mais de educação financeira para assim juntar dinheiro para seus investimentos, para sua aposentadoria.  Dá medo?  Não se preocupe!  Nós estamos aqui para te ajudar!  Nós criamos uma calculadora para você saber quanto é o seu salário equivalente num contrato PJ!  Clique aqui e calcule!  3. ATIVE LEMBRETES DOS VENCIMENTOS DOS IMPOSTOS Lembra do item 1 onde falamos que cabe a você pagar seus impostos?  Esse aqui é na verdade um processo bem simples.  Primeiro você precisa entender qual o regime tributário que sua empresa usa.  Geralmente é o Simples Nacional ou o Lucro Presumido.  Depois você precisa entender se os impostos são pagos mensalmente ou trimestralmente (sim, existem impostos que não paga mensalmente). E por fim, você só precisa ativar lembretes no celular para pagar os impostos.  É claro que aqui na Pjotinha não seria diferente.  Você acha que a gente iria deixar de alertar você?  Claro que não.  A gente criou o criou o calendário do empreendedor justamente para fazer isso por você.  Basta você escolher o seu regime tributário, informar se tem funcionários, que um contador deixa seu calendário atualizado todo mês!  Clique aqui e assine.  É grátis! 4. ENTENDA SEUS CONTRATOS Quando você resolve trabalhar PJ, você passa a ser um prestador de serviços, e todo seu serviço é oficializado através de contratos. Da mesma forma que você precisa ler um contrato de trabalho, você também precisa ler um contrato de prestação de serviços.  Esteja atento a cada detalhe dos contratos que você assinar, desde as cláusulas que já estão claras, até as famosas “letras miúdas” que podem conter algo que vai te prejudicar. Para evitar futuros desgastes durante a prestação de serviços, recomendamos que você avalie o documento com a ajuda de um advogado para ter ainda mais segurança no que está assinando.  5. NÃO SE PREOCUPE COM BUROCRACIAS Tá na hora de calcular quanto você deve pagar de impostos? Emitir notas fiscais? Cadastrar seus cliente? Nada disso precisa ser complicado!! É para isso que você precisa de um bom contador.  É isso que fazemos aqui no Pjotinha.  Aqui a gente cuida da sua contabilidade através do nosso aplicativo próprio, o Pjotinha! Com ele, você tem o controle do CNPJ na palma da sua mão.  Nele, você cadastra clientes, registra vendas, emita notas fiscais, concilia seu bem sem se estressar, tudo com apoio da equipe de contadores da Pjotinha! Gostou desse conteúdo? Acompanhe nossos blogs e redes sociais para mais!

Vale a pena ser um DEV PJ? Saiba algumas vantagens!

Cada dia mais a profissão de programador vem ganhando espaço em um mundo dependente da tecnologia. Consequentemente, propostas de emprego de diversas maneiras podem ser oferecidas a você, DEV que está inserido no mercado de trabalho. Uma das perguntas que mais recebemos por aqui é: já trabalho como DEV, vale a pena eu me tornar um DEV Pjotinha? A resposta para você é SIM, e nós vamos te explicar o porquê. Oportunidades A cada dia mais as empresas estão buscando acordo profissionais menos engessados, mais práticos e com menos responsabilidades para eles. Além disso, a demanda por trabalhos por projetos específicos, que surgem de acordo com a necessidade de novos projetos majoritariamente temporários e dinâmicos, fomenta o maior interesse na contratação de DEVS Pjotinhas. Flexibilidade Se trabalhar de acordo com seus horários específicos e em qualquer lugar é sua prioridade, o PJ é o regime certo para você. Uma das ofertas que diversas contratações neste regime oferecem é o tão conhecido home office. Ao trabalhar como PJ você não é obrigado a cumprir uma carga comercial, como é estabelecido no regime CLT. Você pode determinar seu próprio horário para cumprir as demandas requeridas pelo seu prestador de serviço. Para além da flexibilidade em relação ao horário de trabalho, você também pode prestar seu serviço para diversas empresas, sejam elas nacionais ou internacionais, de maneira simultânea. Mas atenção, apesar de oferecer maior conforto, este modelo acende o alerta para que você trabalhe bem a sua organização e gestão de tempo! Dinheiro A média dos contratos pagos no regime PJ tendem a ser maiores que os contratos pagos no regime CLT. Isso acontece porque ao optar pela CLT, parte da remuneração é destinada ao pagamento de impostos, tanto por parte do contratante como do colaborador, o que resulta na diminuição dos salários. Ao optar pelo regime PJ, você tem o poder de controlar como, onde e quando recebe a remuneração e tem a liberdade de definir como administrar esses ganhos e aplicá-los da forma que mais atende sua vida pessoal e financeira. Liberdade para escolher projetos Ao aderir ao regime PJ, não é o contratante que decide como o trabalho será feito nem quando. Neste caso, você pode oferecer uma proposta de serviço com orçamento, prazo e tipo de solução para a demanda do cliente. Além de ter esta liberdade na entrega do projeto, se você está buscando explorar suas habilidades e trabalhar em projetos que não são da sua especialidade, esta opção te oferece essa possibilidade.   E aí, gostou do assunto? Manda esse blogpost para aquele amigo que ainda não sabe as vantagens de ser um DEV PJ!